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6 de set. de 2013


O game de tiro "Call of Duty: Ghosts" será dublado e legendado em português nas versões para PlayStation 3, Xbox 360 e também no PlayStation 4 e no Xbox One quando o game for lançado em novembro.

Segundo a assessoria de imprensa da Activision ao G1, as únicas versões do game que ainda não tem previsão para serem traduzidas é a de PC e a de Wii U, videogame da Nintendo. além da dublagem, o jogo terá legendas e menus no idioma português.

Detalhes sobre atores ou dubladores que emprestarão suas vozes para "Ghosts" não foram revelados. Em "Call of Duty: Black Ops II", lançado em 2012, Carlos Seidl, dublador do Seu Madruga, personagem do seriado de TV "Chaves", participou da dublagem do título.
"Diablo III" foi um game aguardado por muitos anos que chegou ao PC em 2012 sem conseguir agradar a todos os que tinham altas expectativas por ele. Limitações da evolução do personagem, da linha evolutiva de habilidades e apresentar uma história relativamente curta fizeram que o jogo que tinha para ser um dos melhores do ano passado fosse bem avaliado pela imprensa especializada, mas para os fãs foi apenas mais um entre a enxurrada de títulos lançados para a plataforma. Assista ao vídeo ao lado.

Nos videogames, a Blizzard tenta corrigir este erro e fazer com que mais pessoas, inclusive gamers mais casuais, joguem "Diablo III" nos videogames. Evidentemente, o principal ponto diferencial é sair da frente do PC, se jogar no sofá e pegar o joystick do PlayStation 3 ou do Xbox 360 - versões disponíveis - e jogar na em uma tela grande.

Essa migração para os consoles implicou em mudanças no esquema de jogo, além de, obviamente, adaptar os comandos do teclado e do mouse para o joystick. O jogo parece mais rápido, o que implica em combates com mais ação. Houve uma aproximação do personagem e das cenas, o que torna seu herói e os inimigos maiores na tela, aumentando a visualização de detalhes das armaduras e armas usadas. Há também um novo movimento de esquiva realizado ao mover a alavanca analógica da direita do controle.

A possibilidade de se jogar com amigos tanto localmente, com até quatro jogadores atirados no sofá, quanto pela internet, podendo avançar na aventura juntos, evoluir personagens e trocar itens também é bem-vinda e divertida.

Mas há pontos negativos que mantém "Diablo III" como um game que pode afastar quem busca por jogos de RPG mais completos ou por games de ação com mais adrenalina. Ao se jogar por muitas horas direto, o título se torna um simples jogo em que se deve pressionar botões repetidamente para eliminar hordas de inimigos e coletar itens. Itens estes que só podem ser trocados entre usuários ou vendidos por pouco dinheiro virtual em lojas dentro do mundo do game. A Casa de Leilões do PC, que permite vender itens até por dinheiro real, ficou de fora nos consoles, forçando a coleta de itens, algo crucial da versão de computadores, ser apenas um pequeno passatempo em "Diablo III" para videogames.

Visual
Os gráficos de "Diablo III" não colocam o jogo entre os que tem o melhor quesito do mercado, mas são eficientes. A visão isométrica que mostra a ação de cima, mesmo com o "zoom" na versão de consoles, permite acompanhar batalhas com muitos inimigos na tela perfeitamente, sem nenhum engasgo.

A qualidade visual, contudo, não é das melhores e os personagens e inimigos tem detalhes pobres, o que fica mais evidente em uma TV grande. Claro que é possível visualizar a mudança das roupas ao mudar armaduras, calças e botas, mas seus detalhes deixam a desejar, tendo poucas texturas e serrilhados. Os cenários também parecem estar em uma resolução mais baixa o que, por outro lado, faz o título rodar a 60 quadros por segundo. O problema da baixa qualidade gráfica fica mais evidente nas cenas de corte que contam a história usando gráficos do jogo.

Entretanto, a qualidade da ação, da história e dos bons controles da versão para videogame de "Diablo III" amenizam este pequeno problema.


Controles
"Diablo III" tem controles melhores no videogame, mais ágeis e mais fáceis de se usar os poderes e habilidades dos heróis criados pelo jogador. Cada botão do controle é atribuído a um golpe ou magia e há a esquiva no analógico da direita, o que ajuda um pouco em momentos em que é necessário escapar de uma horda de inimigos. Comandar o personagem com o controle também parece mais natural do que ficar clicando na tela para comandar o herói.

Mas ficar entre o teclado e o mouse e o controle é uma escolha muito pessoal. Há quem prefira jogar no PC e que jamais irá preferir o joystick dos videogames. Particularmente, fico com os controles.

Um dos motivos é que você tem a possibilidade de mirar e trocar de alvo rapidamente durante um ataque e nos consoles pegar ouro do chão é mais simples, basta passar por cima. Mas é apenas uma questão de preferência.

O grande destaque de "Diablo III" é poder jogar ao lado de amigos. O título ficou mais social, colocando quatro pessoas juntas jogando a aventura, eliminando monstros e aumentando o nível dos heróis. Lado a lado é mais divertido - há uma indicação colorida no personagem para que ninguém se perca nas batalhas - podendo combinar ataques e até zoar com um amigo mais atrapalhado.

O mesmo acontece ao jogar on-line também para até quatro jogadores. O jogo ainda permite jogar como quiser: duas pessoas lado a lado com outras duas on-line; três lado a lado com uma on-line. E entrar e sair do jogo pode ser feito sem nenhum prejuízo a qualquer momento.

Evolução
As armas coletadas na aventura podem ser equipadas no personagem ao se pressionar Back no X360 ou Select no PS3. Uma roda com as ações (mão direita, mão esquerda, pés, pernas, armadura, cabeça) aparecem e permitem rapidamente selecionar o item desejado, comparar com outros e equipar.

O mesmo vale para as habilidades que seguem uma determinada ordem para serem desbloqueadas conforme os heróis evoluem. Fãs de RPG reclamam desta limitação e das poucas opções de golpes e de habilidades para personagens, o que é evidente neste caso. Mas para quem não liga muito para ficar trocando de golpes e se prende a um determinado tipo de ataque quase que o game inteiro - o que é perfeitamente possível - não tem esta limitação como problema.


Coleta de itens
Pegar itens ao eliminar chefes e inimigos poderosos, principalmente itens lendários e raros, é um dos atrativos para jogar "Diablo III" diversas vezes, mesmo que o game seja relativamente curto. Com eles é possível aumentar a força de ataque, defesa e habilidades do personagem e deixá-lo visualmente mais bonito.

O problema é o que fazer com esses itens. Você pode guardá-los em um baú nas cidades e usá-los com outros heróis, vendê-los para os mercadores em troca de algumas moedas de ouro, desmontá-las e usar peças para que o ferreiro crie novos itens ou dar para os seus amigos.

A falta da Casa de Leilões, onde na versão PC você pode ganhar boas quantias, é evidente. Mas o fato de não precisar estar sempre on-line no videogame para se jogar "Diablo III" fez com que a Blizzard retirasse o modo.

Assim, "Diablo III" pode ser "rejogado" apenas por quem quer terminar a história outras vezes para testar e evoluir heróis de outras das cinco classes. E, caso nestas aventuras surgir um item raro ou lendário, é bom usá-los em seus heróis.

Fica a expectativa para que a Blizzard, conhecida por atualizar constantemente seus jogos, traga melhorias para alguns dos problemas de "Diablo III" para consoles além da já anunciada expansão para PC "Reaper of Souls".

É um game bom, totalmente em português, ágil, divertido fácil de jogar nos videogames e que traz combates que satisfazem o jogador fã do gênero, mas que, por conta de limitações, não será jogado pela maioria dos compradores por mais do que poucos meses.

'Diablo III'
Plataformas: Xbox 360 (versão testada) e PlayStation 3
Produção: Blizzard
Desenvolvimento: Blizzard
Jogadores: 1 a 4 jogadores (até 4 on-line)
Gênero: RPG de ação
Preço sugerido: R$ 160
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 16 anos
Prós: Controles fáceis
Boa história
Combates com bastante ação
Jogar com amigos on-line e off-line
Muitos itens.

Contras: Falta da Casa de Leilões
História curta
Qualidade visual abaixo do esperado.



FONTE: G1

4 de set. de 2013


Nessa quarta-feira (04) a Nintendo realizou um Nintendo Direct, que você pode assistir acima, exclusivamente para falar de Pokémon X / Y e sobre as novidades que estarão na nova edição das aventuras dos monstrinhos portáteis.

Durante essa apresentação, a Nintendo anunciou dois novos serviços para Pokémon X / Y, Pokémon Bank e Poké Transporter. Pokémon Bank é um aplicativo de armazenagem onde você poderá guardar 3.000 Pokémons. Para utilizar esse serviço será necessário pagar uma anualidade, ainda não divulgada.

Poké Transporter é uma aplicação que permitirá a transferência de monstrinhos capturados nas versões Black / White e Black 2 /White 2. O Transporter permitirá a você transferir seus monstros para o Pokémon Bank e através dele, passar seus monstros para a versão X e Y do jogo.

Diferentemente dos outros jogos da série, em Pokémon X / Y seu primeiro monstrinho não será dado pelo Professor (Carvalho nos jogos clássicos). Em X / Y, seu primeiro Pokémon será dado por um amigo do seu personagem.

No entanto, quando encontrar o Professor, ele lhe dará a opção de escolher um entre os três Pokémons iniciais: Bulbasaur, Charmander ou Squirtle. Além de Pokémon X / Y trazer as escolhas iniciais de monstrinhos, uma outra novidade interessante desse jogo envolve esse trio a Mega Evolução, uma novidade na jogabilidade que foi revelada em agosto.

Os Pokémons Venusaur, Blastoise e Charizard, terceira forma dos três monstrinhos iniciais, ganharão uma Mega Evolução em Pokémon X / Y, conforme trailer abaixo.




Além disso, esse Nintendo Direct explicou que as Mega Evoluções serão possíveis graças ao item Mega Ring, uma pulseira usada pelo treinador, e o item Mega Stone, que estará em posse do Pokémon. Essa forma de evolução só será possível se houver uma grande laço entre o treinador e seu monstro.


A Nintendo revelou também que as duas versões especiais do Nintendo 3DS XL temáticas de Pokémon X / Y serão lançadas na América do Norte e na Europa em 27 de setembro.

Pokémon X / Y será lançado em 12 de outubro, mesma data de lançamento do Nintendo 2DS.


2 de set. de 2013


O game social "Angry Birds Friends" terá uma versão baseada no Rock in Rio, anunciou a desenvolvedora Rovio nesta segunda-feira (2). Entre os dias 9 e 22 de setembro, as fases e os personagens do jogo serão personalizados com elementos do festival de música.

De acordo com Raul Azevedo, diretor comercial do Rock in Rio, os pássaros e porcos usarão instrumentos, "como rockeiros", e os cenários do jogo serão os palcos do festival. "No Brasil, 35% das pessoas compram smartphones por causa dos games. E essa é uma forma divertida de se aproximar desse público", relata.

No entanto, o jogo não terá novos tipos de pássaros ou inimigos. Nenhum artista do festival terá destaque dentro da versão Rock in Rio de "Angry Birds Friends".

"Essa é uma parceria nova para nós e pretendemos continuar fazendo isso", diz Michele Tobin, da Rovio. "Haverá um torneio especial de Rock in Rio e novos níveis para esse campeonato. Queremos tornar o game acessível para o máximo de fãs possível".

"Angry Birds Friends" versão Rock in Rio estará disponível para Facebook e dispositivos com sistema iOS e Android. O game é gratuito e consiste de disputas entre amigos na rede social: o jogador que fizer mais pontos nas fases vence o torneio.